VAMOS REDUZIR A NOSSA PEGADA HUMANA!..........
VAMOS COMER OS PRODUTOS SÓ NA ÉPOCA EM QUE SÃO PRODUZIDOS !..............................................
VAMOS TODOS SEPARAR O LIXO E FAZER A RECICLAGEM!

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

O Natal já foi vem aí a passagem de ano

Muito bem!...
Lá pelo quintal estava muito frio, para além de colher os brócolos e as alfaces, que estavam uma delicia, não há foto, não deu para fazer nada...

Os alhos e as favas estão a crescer muito bem e com o sol a dar-lhes assim, ainda melhor.

Mas!...
Apesar do frio, ainda consegui ir ao telhado do vizinho, apanhar musgo para fazer um presépio com os bonecos do tempo em que os meus filhos eram crianças.

Depois foi só cozinhar e comer durante três dias, tanto comer e tanto doce...
Muitas das comidas foram feitas no fogão de lenha que comprei... mas isso é uma outra história que contarei noutra ocasião...

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Feliz Natal com duas bonecas feitas de pano

Do velho se faz novo, viva a reciclagem!
Este ano resolvi fazer umas bonecas para prenda de Natal das minhas netas.
Aproveitei para o cabelo, uma camisola velha que desmanchei, para o corpo uns retalhos de tecido que eram da minha mãe, para as vestir a roupa que era delas ( das netas )

Desmanchei uma almofada para as encher, ficaram muito fofinhas, era uma almofada anti stress!...

Fiz o desenho da cara, bordei, os olhos, uns em azul outros em verde, comprei umas meias pequeninas, porque não sabia como fazer os pés.
Mas acho que o resultado é bastante positivo, pelo menos eu acho-as lindas, modéstia à parte...
Acho que vou aceitar encomendas.É só pedir.

domingo, 19 de dezembro de 2010

Grande prémio de Natal

Hoje corri o grande prémio de Natal, em Lisboa.
Uma Lisboa linda como sempre, ao domingo de manhã, sem transito, ou muito pouco, não estava muito frio, tendo em conta os últimos dias...
Uma prova muito bonita, com bom ritmo, 49,08m em 9Km, fiquei muito contente com este tempo, para mim, muito bom.

Já no final estragaram tudo.
Muito tempo, para dar esta simples tichrt.
Um labirinto com seis passagens à volta umas das outras, com a transpiração a arrefecer e trabalhar para a constipação.
Srs organizadores, têm que pensar nos atletas que pagam 10 euros para correr e pelos vistos ficarem doentes.
É inverno pá, pensem.
Já no ano passado foi a mesma coisa, eu já fiz esta prova mais vezes e não era assim!?...
FELIZ NATAL PARA TODOS
MUITO OBRIGADA PELAS VISITAS

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Alface no garrafão

Curiosos??
Muito simples! cortei o fundo de um garrafão de plástico e e enterrei-o na terra com a alface lá dentro.
Resulta! A alface está linda em comparação com as outras

Assim não lhe chegam as lesmas, a geada e mesmo a chuva chega-lhe de uma forma muito mais suave

Pena que quando me deram a ideia eu só tinha um garrafão, mas entretanto já coloquei em mais duas.
As outras!? É melhor nem falar...

sábado, 4 de dezembro de 2010

Há ajudas e ajudas...

Quando a minha mãe enviuvou, ficou com dois filhos, um com oito anos, outro com seis e ainda estava grávida da minha irmã.
Não havia pensões de sobrevivência, nem a minha mãe tinha um emprego, só lhe sobrou o trabalho no campo ou em casa de alguém, a fazer umas limpezas, lavar roupa ou costurar
É claro que tivemos a ajuda da família, os meus avós tanto de um lado como do outro ajudaram muito, mas foi o trabalho da minha mãe que nos sustentou sempre.
Ainda há poucos anos ela dizia:
- Devo tantas obrigações a tanta gente que me deu trabalho, mesmo sem ser preciso, só para eu poder ganhar a jorna.
Era assim que se fazia, chamavam-se as pessoas que precisavam para lhes dar trabalho e assim se ganhar a vida com dignidade. Agora dão-se esmolas, distribuem-se alimentos pelos pobres, quando o que eles precisam é de trabalho.
O meu avô dizia:
- Não dês o peixe ao pobre, ensina-o a pescar.
- Não dês o pão ao teu filho, ensina-o a cavar a terra.

Hoje não se chama ninguém para fazer nada, porque as leis do trabalho exigem muitas condições e é justo que quem trabalha tenha condições, mas mesmo trabalhos pequenos sem compromissos, devia haver uma forma de ajudar quem precisa, sem por isso ter problemas … sem explorar ninguém, mas sim para ajudar a ganhar a vida. Até trabalhos esporádicos: uma limpeza, umas costuras, carregar uns baldes nas obras, etc. Qualquer coisa sempre se arranja…
Eu sei, que nos dias de hoje, corro o risco de ser mal interpretada, mas sempre que é preciso, eu dou trabalho e também faço este tipo de trabalhos, que me ajuda muitas vezes a equilibrar o orçamento mensal, sem por isso explorar ninguém nem me sentir explorada…
Vamos todos, chamar as pessoas que nós sabemos que têm dificuldades e dar-lhes algo para fazer, para assim terem algum dinheiro, ganho com dignidade, para passarem um Natal melhor… É muito mais proveitoso que a esmola...
- Os restos dos refeitórios e restaurantes?
- O banco alimentar?
- A sopa na câmara municipal?
Nãão!... já se imaginaram nessa situação? Têm a certeza que não é melhor terem um trabalho??? ….

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

ESPARRAGADO À MODA ANTIGA

Tenho vindo a recuperar alguns pratos que costumávamos comer antigamente na época dos meus avós.
Quando se fazia a sopa de feijão, com carne de porco, com batata, nabo, cenoura, massa e couve. Havia sempre um bocadinho de carne para cada um
Se a sopa era sem carne só temperada com azeite. Cozia uma posta de bacalhau e um ou dois ovos, que temperava com azeite e alho, num prato e cada um tirava um pouquinho para dentro da sopa.
Quando estas sopas, que eram praticamente o comer de todos os dias, sobravam, a minha avó fazia o que ela chamava “ esparragado”.

Ontem fiz sopa de feijão, como só somos dois, sobrou, não gosto muito desta sopa já aquecida para o jantar, hoje outra vez!...Não! Então lembrei-me
ESPARRAGADO!!
Junta-se ao resto da sopa, uma quantidade de água que vai ao lume.
Não há medidas certas
Quando ferve junta-se farinha de milho e deixa-se cozer.
Depois é servir como quiser…
Com bacalhau assado temperado com azeite e alho
Com carne estufada
Com frango
Com peixe grelhado ou frito
É um acompanhamento para tudo
Neste caso é um rolo de carne

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Já passou um ano

Pois é!... parece que foi ontem que eu comecei este blogue e já lá vai um ano.
Muita coisa já falei e mostrei aqui, continuo a cultivar o meu quintal com afinco e dedicação, continuo com vontade de fazer as coisas á minha maneira sem corantes nem conservantes.
Assim vou cá ficar mais uns tempos, até onde a vontade e a energia me levar.

Lembram-se das courgetes que colhi durante o verão?
Pois é!... Ainda há estas, ficaram lá em casa sem nenhum tratamento especial, só ficaram no chão da sala.
Assim, foram ficando...
Enquanto íamos colhendo, todas as semanas as mais pequenas para uso diário em fresco, as maiores ficaram e aguentaram muito bem.
Eu tinha guardado uma quantidade, já arranjada para a sopa, no congelador mas como estas eram muito grandes, não cabia tudo, resolvi arriscar e deixa-las como se faz com as abóboras, ainda se estragou uma, mas resultou.
Para o ano já sei, só tenho que deixa-las amadurecer melhor, eu acho que a que se estragou não estava bem madura.