Neste vale de lagrimas,
Que é a vida!
Em que todos navegamos,
Uns á vela outros com remos,
Eu remo contra a maré!
E a maré é bem forte!
Se uns têm vela e ventos?
Porque é que eu só tenho remos?...
Mas eu hei-de prosseguir,
Nem que tenha que suar,
Suar e estrebuchar,
Eu hei-de continuar!
22-05-1987
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